As Edições Mortas traduzem por escrito toda uma época
literariamente destroçada, truncada à base de signos despedaçados
e objectos perdidos na imaginação transimbólica das sagradas
escrituras e todos os seus desmistificados evangelhos numa práxis de inutilidade
teórica, artística e cultural.
As Edições Mortas é um cadáver que dá à
luz três, seis ou nove vezes ao ano, o novo homem morto que recusa proclamar
toda a espécie de literatura.
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